*Por Paulo Mesquita
Dias especiais merecem comemorações. Eu e Natália completamos mais um ano juntos na última segunda e resolvi levá-la a um lugar que eu tinha ido, mas ela ainda não. Eu já tinha estado lá para almoçar em um desses festivais que sempre rolam na cidade (Brasil Sabor, Restaurant Week...). Comi o prato do festival, achei muito bom, mas fiquei interessado no restante do cardápio, então, por que não retornar? A Natália tinha curiosidade pelo local e achei que seria a oportunidade perfeita para irmos ao Dudu Camargo Bar e Restaurante.
O local é muito bacana, música tocando o tempo todo e quando chegamos já somos apresentados a uma bela carta de drinks. Martinis variados, destilados aos montes e – a(s) menina(s) dos nossos olhos – caipiroskas super diferentes! Depois de muito pensar e ponderar Natália escolheu ade morangos com amoras vinho do porto amoras e vinho do porto vinho do porto não, de amoras. Não! morangos com vinho do porto e eu escolhi a de lima da pérsia, abacaxi e hortelã.
As duas estavam ótimas, mas pra segurar a barra dos copões que nos foram servidos, pedimos uma entrada que me foi muito surpreendente: papelote de cogumelosalucinógenos. Nada mais é que shitake, shimeji e paris laminados, muito bem temperados (identifiquei alho, azeite, pimenta e salsinha) embalados em um “saco” de papel laminado e levado ao forno. Vem pra mesa quentinho, suculento e acompanhado de torradinhas. (A foto tá péssima porque não deu nem tempo de tirar o celular do bolso antes do cara fazer todo o processo, que o diga fazer uma foto com flash)

Confesso que depois da caipiroska e do papelote ficamosmuito loucos bem cheios, mas como a gente tava lá pra comer... fomos aos pratos principais: Natália foi de Arroz de 7 grãos com legumes crocantes e eu escolhi o Medalhão (ou filé?) ao molho de 3 mostardas com arroz de framboesa.
E o que dizer? SENSACIONAL! O prato da Natália estava perfeito. O arroz no ponto, sem ser duro demais, nem molenga, e os legumes (abobrinha, cenoura, brócolis... e acho que eram esses mesmo) realmente crocantes.

Mas o meu prato foi um caso de amor. O filé (ou medalhão?) ao molho das mostardas é muito bom. Mas é um filé (ou medalhão!). Com mostardas. Coisa comum. Agora o tal do arroz de framboesa, amigo. É sem palavras o negócio, viu? Ele vem rosadinho, você sente as sementinhas da framboesa espalhadas pelo arroz e o gosto é supremo. Não é adocicado demais, nem deixa de ter aquele saborzinho da fruta. Eu simplesmente amei e já o elenquei entre os meus pratos prediletos pela cidade.

Aí, depois de tudo isso, não deu mesmo pra comer sobremesa. Fica pra próxima! Com certeza voltaremos lá!
Dias especiais merecem comemorações. Eu e Natália completamos mais um ano juntos na última segunda e resolvi levá-la a um lugar que eu tinha ido, mas ela ainda não. Eu já tinha estado lá para almoçar em um desses festivais que sempre rolam na cidade (Brasil Sabor, Restaurant Week...). Comi o prato do festival, achei muito bom, mas fiquei interessado no restante do cardápio, então, por que não retornar? A Natália tinha curiosidade pelo local e achei que seria a oportunidade perfeita para irmos ao Dudu Camargo Bar e Restaurante.
O local é muito bacana, música tocando o tempo todo e quando chegamos já somos apresentados a uma bela carta de drinks. Martinis variados, destilados aos montes e – a(s) menina(s) dos nossos olhos – caipiroskas super diferentes! Depois de muito pensar e ponderar Natália escolheu a
As duas estavam ótimas, mas pra segurar a barra dos copões que nos foram servidos, pedimos uma entrada que me foi muito surpreendente: papelote de cogumelos

Confesso que depois da caipiroska e do papelote ficamos
E o que dizer? SENSACIONAL! O prato da Natália estava perfeito. O arroz no ponto, sem ser duro demais, nem molenga, e os legumes (abobrinha, cenoura, brócolis... e acho que eram esses mesmo) realmente crocantes.

Mas o meu prato foi um caso de amor. O filé (ou medalhão?) ao molho das mostardas é muito bom. Mas é um filé (ou medalhão!). Com mostardas. Coisa comum. Agora o tal do arroz de framboesa, amigo. É sem palavras o negócio, viu? Ele vem rosadinho, você sente as sementinhas da framboesa espalhadas pelo arroz e o gosto é supremo. Não é adocicado demais, nem deixa de ter aquele saborzinho da fruta. Eu simplesmente amei e já o elenquei entre os meus pratos prediletos pela cidade.

Aí, depois de tudo isso, não deu mesmo pra comer sobremesa. Fica pra próxima! Com certeza voltaremos lá!
Adoro o conceito e a textura do risoto de framboesas do Dudu Camargo, mas tem algo que me incomoda no sabor. Acho que tem uma mão pesada do elemento doce, não? Sei lá. Mas recomendo a prova.
ResponderExcluirGuilão, pois eu achei justamente que ele não puxava demais nem para um lado, nem para o outro. E que o contraste com a mostarda e o filé dava o tchan nisso.
ResponderExcluirMas né... gosto é que nem...
Oi, Paulinho!
ResponderExcluirVamos falar sobre preços? É muito caro esse restaurante? Nunca fui lá.
Luísa,
ResponderExcluirele está no patamar de preço dos bons restaurantes da cidade. Te confesso que não lembro o valor final da conta - e eu não imprimo a segunda via do cartão de crédito -, mas se não estiver muito enganado, a conta ficou um pouco menos que R$200. Não é algo tão caro para 2 caipiroskas, 1 água, 1 entrada e 2 pratos principais. O que você acha?
Barato não é, mas sendo bem atendido e as bebidas e comidas serem gostosas e corresponderem ao valor cobrado não há problema algum. Claro que não é um lugar para se ir no dia a dia, ou seja, com tanta frequência, mas para ocasiões mais especiais me parece uma boa escolha. Pretendo ir lá conhecer em breve.
ResponderExcluirSensasional esse arroz!!! Muito bom mesmo!!!
ResponderExcluirMas o meu risoto de legumes também estava uma delícia!! :)