
Boa, muito boa!
As cervejas que tomei até agora foram todas excelentes. Claro que gostos variam entre pessoas. Teve umas que eu achei bem melhores do que outras, mas acho que o mais importante até agora foi poder provar, conhecer e apurar meus sentidos cervejeiros sobre o que eu realmente acho bom e o que acho ruim.
Essa aqui com chocolate fica uma coisa de louco!
Essa russinha não é loura, mas é excelente!
E olha, não é por nada não... Eu sei que as boas e velhas pilsen comercializadas mais do que água em abundância por aí têm o seu valor. Quem nunca tomou um porre delas e morreu de dor de cabeça no dia seguinte umas e outras naquele churrascão de domingo, né? Mas o fato é que depois de tomar as cervas de peso que o HNB manda lá pra casa todo mês fiquei mal acostumado e tenho achado as skol, antarctica e afins bem chatas.
“Como assim, ‘chatas’? Você não queria dizer ‘ruins’, ‘fracas’, ‘aguadas’?”

La Guillotine: de perder a cabeça!
Não. Chatas mesmo. Porque beber essas cervas tem sido uma verdadeira diversão. Além das quatro garrafas que chegam mensalmente – sendo duas garrafinhas de cada tipo de cerveja –, embaladinhas numa caixa e bem protegidas, também vem uma revista bacanuda que ensina coisas sobre o processo de produção, os diferentes tipos da bebida, harmonização... então tem sido mesmo divertido o processo. Colocá-las para gelar, pensar num prato que seria legal para comer junto, preparar tudo e mandar bala.
Essa é a gavetinha onde eu deixo elas guardadas!
Vou dizer: ando bebendo bem e me divertindo também! Quem quiser provar é só se inscrever lá no HNB! Ou me liga...
PS: prometo depois falar um pouquinho sobre cada cerveja. Dar detalhes delas e tal...
Interessante, não sabia que existia este serviço. Conheci um rapaz numa excursão em Gramado, que ele saia provando todas as cervejas diferente que encontrava.
ResponderExcluirabraço